Não ter tido coragem para fazer o que eu realmente queria, e não o que outros esperavam que eu fizesse."
Este é o maior arrependimento de um grupo de pessoas prestes a morrer.
Os depoimentos, marcados pela sinceridade, foram colhidos por uma enfermeira australiana responsável por cuidados paliativos - os cuidados dedicados aos pacientes terminais, para os quais a medicina não possui mais recursos.
A lista de arrependimentos construída a partir dos depoimentos dos seus pacientes é longa.
"Mas, no livro, me concentrei nos cinco mais comuns" e o principal arrependimento relatado é não ter feito aquilo que se queria, mas o que os outros queriam, dando razão a Anselm Grün, que fala sobre pessoas que não vivem, mas que são vividas pela vida."Outro arrependimento comum é de não ter trabalhado um pouco menos, pois isso, segundo estas pessoas, fez com que perdessem o equilíbrio e, como resultado, perderam muitas coisas em suas vidas", disse Ware.
"Mas, no livro, me concentrei nos cinco mais comuns" e o principal arrependimento relatado é não ter feito aquilo que se queria, mas o que os outros queriam, dando razão a Anselm Grün, que fala sobre pessoas que não vivem, mas que são vividas pela vida."Outro arrependimento comum é de não ter trabalhado um pouco menos, pois isso, segundo estas pessoas, fez com que perdessem o equilíbrio e, como resultado, perderam muitas coisas em suas vidas", disse Ware.
Estes são os cinco grandes arrependimentos relatados por essas pessoas:
Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse
Queria não ter trabalhado tanto
Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia
Queria ter retomado o contato com os amigos
Queria ter sido mais feliz
Queria não ter trabalhado tanto
Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia
Queria ter retomado o contato com os amigos
Queria ter sido mais feliz
Prezados,
ResponderExcluirNão li esse livro,apenas pedaços mostrados em reportagens, porém, apesar do entendimento incompleto a respeito afirmo que ele é um perigo e está sendo usado pelo inimigo. Concordo que devemos ser sinceros com as pessoas e com nós mesmos, mas fazer o que realmente queremos não significa passar pelos sentimentos dos outros, não significa realização pessoal solitária. As interpretações disso são tão perigosas, afirmo isso que após ler os trechos desse livro meu marido usou como incentivo para seu desejo de deixar o casamento e sair em busca da "felicidade", que chegou a hora de pensar nele e não mais em mim. Fica o alerta.
Lamento o ocorrido. O livro por ser uma pesquisa se propoe a contar experiencias reais. Como ele irá modificar a vida das pessoas para o bem e para o mal,já não é mais do nosso controle a partir do momento que ele é vendido ao primeiro leitor.
ResponderExcluirAcredito sinceramente que as pessoas precisam ser responsabilizadas pelos seus atos, por mais que isso nos doa.A interpretação de cada texto e o seu uso, vai de encontro direto ao que já estava em nosso coração e não tínhamos coragem de realizar e sem essa coragem usamos de subterfugios para justificar esses atos.
Que DEUS a abençoe.